Tenho pensado imensamente na chuva e de como é estar constatemente embaixo dela e nunca se molhar. Quão triste é estar seca e esperar se que a água a escorrer no meu corpo, penetre enfim, pele, pingo, dor...
Mas não há nada.
Nem sempre a chuva traz felicidade aos campos. De fato, nunca vi. Só escuto lendas [ e pode ser que esses silfos alvissareiros falem do que nem entendem ou entendam sim -mas da beleza das águas furiosas e assim falem]. Mas a chuva pode não trazer nada. Ou levar tanta coisa...
Chuva pesada. Tempestade onde nem minhas lágrimas molham.
Nem sei quantas vezes fui ao blog da Thaís. E quantas vezes li tanto até decorar:
" E a chuva não é testemunha
do quanto a gente se esforça para passar por ela
sem que ela passe por nós..
porque a chuva não testemunha nada
e passa."
De chuvas e de paixões, eu não entendo mesmo nada.
em tempo: indicação de boa leitura? Das Chuvas e das Paixões I, I e II.
Devia postar aqui. Lindos, todos. Mas não pedi ao dono...
"O campo onde eu morri "é o nome de um episódio da 4ª temporada de Arquivo X e fala sobre vidas passadas.
4 comentários:
E eu me lembrei de que eu [acho] não pedi ao dono, mas creio que o dono da prosa até gostaria de saber que eu gosto do que escreve! rs.. e ele sabe que eu sei que escreve muito Mesmo!
...
Mas o que eu não entendi é se você bem entendeu o que eu escrevi.
è bem verdade que não sei o que são essas paixões devastadoras..de fato. E faz tempo que não pego um refriado manso de chuva. Mas o jardim se mantêm fleumático. Se assim não estivesse, de qualquer modo, a inquietação passaria logo.. e voltaria novamente a respirar só música, só coisas, voltaria para a tranquilidade.
Entendi com o que minha alma estava cheia...[ Novos sentidos para construções não tão novas assim]
sim..
"oh chuva vem me dizer..."
[ja comentei isso em outro blog...]
=P
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